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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
08/07/2011 |
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Data da última atualização: |
08/07/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
MASSIGNAM, A. M.; PANDOLFO, C.; HAMMES, L. A.; PINTO, E. S. P. |
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Afiliação: |
Epagri |
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Título: |
Probabilidade de ocorrência de temperaturas máximas do ar no Estado de Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2005. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Determinar a probabilidade de ocorrência da temperatura máxima do ar por um período de dez dias é muito útil para estudos de época de semeadura para as culturas anuais. Os objetivos deste estudo foram desenvolver equações para estimar o desvio-padrão anual (parâmetro da distribuição normal) e para gerar mapas com a probabilidade da temperatura máxima do ar por um período de dez dias para o Estado de Santa Catarina. A probabilidade da temperatura máxima do ar por um período de dez dias pode ser estimada em função da altitude, latitude e longitude, em Santa Catarina. Houve acentuada diferença na probabilidade da temperatura máxima do ar por um período de dez dias em diferentes regiões. |
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Palavras-Chave: |
Altitude; Desvio padrão; Distribuição normal; Latitude; Longitude; Média. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01328naa a2200193 a 4500
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005 2011-07-08
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100 1 $aEpagri
245 $aProbabilidade de ocorrência de temperaturas máximas do ar no Estado de Santa Catarina.
260 $c2005
520 $aDeterminar a probabilidade de ocorrência da temperatura máxima do ar por um período de dez dias é muito útil para estudos de época de semeadura para as culturas anuais. Os objetivos deste estudo foram desenvolver equações para estimar o desvio-padrão anual (parâmetro da distribuição normal) e para gerar mapas com a probabilidade da temperatura máxima do ar por um período de dez dias para o Estado de Santa Catarina. A probabilidade da temperatura máxima do ar por um período de dez dias pode ser estimada em função da altitude, latitude e longitude, em Santa Catarina. Houve acentuada diferença na probabilidade da temperatura máxima do ar por um período de dez dias em diferentes regiões.
653 $aAltitude
653 $aDesvio padrão
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653 $aMédia
773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 14., 2005, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, 2005.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
05/05/2005 |
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Data da última atualização: |
05/05/2005 |
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Autoria: |
BERGAMASCHI, H.; VIEIRA, H.J.; OMETTO, J.C.; ANGELOCCI, L.R.; LIBARDI, P.L. |
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Afiliação: |
Empasc |
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Título: |
Deficiencia hidrica em feijoeiro. I. Analise de crescimento e fenologia. |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.23, n.7, p.733-743, jul. 1988. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em experimento de campo, conduzido em 1983 em Piracicaba, SP, com latitude de 22°33'30" sul e altitude de 576 m, foram avaliados parametros de crescimento e a fenologia de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). A cultivar Aroana 80, foi semeada em 07.07, 22.07 e 04.08. Durante uma estiagem (25.09 a 12.10), a metade do experimento foi submetida a deficit hidrico no solo. A duracao do ciclo nao foi afetada quando o estresse hidrico ocorreu o partir do final do enchimento de graos. Porem, a maturacao foi apressada quando o deficit se deu apos a emissao dos primeiros legumes, e retardada quando o estresse ocorreu durante a formacao dos botoes florais e a floracao. A taxa de crescimento da cultura e a taxa assimilatoria liquida foram reduzidas durante um periodo de precipitacoes frequentes, alta nebulosidade e temperaturas relativamente baixas (1° a 24,09). Tambem decresceram juntamente com o indice de area foliar, sob deficit hidrico, da formacao dos botoes florais ao enchimento de graos. A deficiencia hidrica causou absisao de orgaos reprodutivos, menor expansao foliar e menor crescimento das plantas. Estas respostas foram mais evidentes em plantas menos desenvolvidas. Houve variacao estacional da area foliar especifica, inversa a demanda evaporativa da atmosfera. |
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Palavras-Chave: |
Enchimento de grao; Estresse hibrido; Feijao; Phaseolus vulgaris; Solo. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 01920naa a2200229 a 4500
001 1035447
005 2005-05-05
008 1988 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aBERGAMASCHI, H.
245 $aDeficiencia hidrica em feijoeiro. I. Analise de crescimento e fenologia.
260 $c1988
520 $aEm experimento de campo, conduzido em 1983 em Piracicaba, SP, com latitude de 22°33'30" sul e altitude de 576 m, foram avaliados parametros de crescimento e a fenologia de feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). A cultivar Aroana 80, foi semeada em 07.07, 22.07 e 04.08. Durante uma estiagem (25.09 a 12.10), a metade do experimento foi submetida a deficit hidrico no solo. A duracao do ciclo nao foi afetada quando o estresse hidrico ocorreu o partir do final do enchimento de graos. Porem, a maturacao foi apressada quando o deficit se deu apos a emissao dos primeiros legumes, e retardada quando o estresse ocorreu durante a formacao dos botoes florais e a floracao. A taxa de crescimento da cultura e a taxa assimilatoria liquida foram reduzidas durante um periodo de precipitacoes frequentes, alta nebulosidade e temperaturas relativamente baixas (1° a 24,09). Tambem decresceram juntamente com o indice de area foliar, sob deficit hidrico, da formacao dos botoes florais ao enchimento de graos. A deficiencia hidrica causou absisao de orgaos reprodutivos, menor expansao foliar e menor crescimento das plantas. Estas respostas foram mais evidentes em plantas menos desenvolvidas. Houve variacao estacional da area foliar especifica, inversa a demanda evaporativa da atmosfera.
653 $aEnchimento de grao
653 $aEstresse hibrido
653 $aFeijao
653 $aPhaseolus vulgaris
653 $aSolo
700 1 $aVIEIRA, H.J.
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700 1 $aLIBARDI, P.L.
773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.23, n.7, p.733-743, jul. 1988.
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